Não ouvi as musicas, apenas vi as votações da semi final, mas hoje soube que o grupo vencedor deste ano, foram os “Lordi”, da Finlândia… um grupo de Hard Rock que mete medo ao susto…
Do pouco que vi achei que os tempos francamente mudaram, e eu ainda estou no final dos vintes…
Os cantores e componentes de banda que participaram neste Festival, pareciam ter saído todos do mesmo molde (todos menos os vencedores claro, esses nem sei bem de onde saíram!!!).
Os senhores eram todos iguais, tops, umbigos à mostra, calças justérrimas, cabelos de ventania à poucos segundos… todos eles a “atirar para o outro lado”…
As senhoras, essas então acho que queriam ganhar mais pelos seus dotes fisicos do que propriamente vocais… pareciam saídas de uma revista masculina… daquelas intemporais!
Mas o que mesmo me fez ficar completamente boquiaberta foi a figura dos vencedores… não sei se a musica era gira, pois não a ouvi… mas a indumentária era horripilante… faziam frente a qualquer troll (dos mais feinhos) da trilogia do Sr. dos Aneis. Fiquei mesmo sem palavras...
Vejam como os ramos de flores da fotografia acima, contrastam com a banda... nem sei como é que as flores não murcharam no mesmo segundo!
He he, como os tempos mudam!
Adenda: No meio daquilo tudo, das nossas portuguesas "Non Stop", só lhes ouvi o nome…
Que nenhuma estrela queime o teu perfil
Que nenhum deus se lembre do teu nome
Que nem o vento passe onde tu passas.
Para ti criarei um dia puro
Livre como o vento e repetido
Como o florir das ondas ordenadas.
(Sophia de Mello Breyner Andresen)
(Foto de Ricardo Araújo em 1000 imagens.com)
Doador * Impaciente * Confiável
(23 de Setembro a 22 de Outubro)
O 7º signo do Zodíaco
Elemento: Ar, Cardinal
Planeta Regente: Vénus
Príncipio: Activo
Parte do corpo: Rins
Estação do ano: Começo da Primavera no hemisfério sul e Outono no hemisfério norte
Incensos: Amílscar
Pedras: Opal
Dia: Sexta
Metal: Cobre
Côr: Rosa
Personalidade da Balança: "Sejam justos comigo"
Tem tempo? Pergunte a uma Balança se prefere chocolate ou baunilha. Eles consideram: "o chocolate é óptimo, mas se tivermos baunilha, pode-se pôr cobertura por cima e ter as duas coisas". A Balança é conhecido pela boca adoçada. Mas também, só o chocolate é aborrecido. Não tão aborrecido como a baunilha simples, portanto.... É melhor não perguntar a uma Balança o que querem, diga-lhes só que tipo podem escolher. As Balanças não se conseguem decidir, provém da sua necessidade de fazer justiça e a habilidade de pesar ambos os lados em todos os aspectos. Pesam tudo até ao ínfimo detalhe. A Balança é o juiz natural do zodíaco. São justos para todas as pessoas, a todo o custo. Injustiça de qualquer forma, ofende-os muito. Discutem naturalmente, porque vêem ambos os lados. Mas nunca ficam irritados por causa disso. A irritação perturba o balanço dos delicados pratos da Balança.
Apreciam música e arte e pessoas bonitas. Têm bonitos sorrisos, e estão sempre vestidos com perfeição. Demoram bastante tempo até decidirem o que vestir.
A Balança é muitas vezes acusada de ser preguiçosa. Isso não é justo, e a Balança é sempre justa. Têm sim, tendência para adiar tarefas o mais tempo possível, mas assim que iniciam, trabalham depressa e eficientemente.
AMIZADE
A Balança detesta estar sozinho. Precisam de ter alguém a seu lado para partilhar. Precisam de alguém que se ponha do outro lado naquelas discussões filosóficas que adoram tanto. Têm muitos amigos.
As Balanças como amigos são leais e verdadeiros. Sempre justos. São sedutores. Dão grandes festas e mimam os seus amigos com o melhor. Tomam conta de nós e por vezes e ficam ansiosos por isso. Falam ao telefone por horas quando não conseguimos dormir, e tomam conta dos nosso animais de estimação quando não estamos.
AMOR
A Balança é governada por Vénus, a Deusa do Amor. Se tivermos um amante Balança, agradeçam aos céus por esta gentil e aficcionada criatura.
São sentimentais e românticos. Compram-nos rosas e levam-nos o pequeno-almoço à cama. Adoram estar apaixonados, vivem para isso. Em algumas ocasiões iniciam pequenas discussões só para confirmar que ainda gostamos deles.
"Há coisas que não são para se perceberem. Esta é uma delas.Tenho uma coisa para dizer e não sei como hei-de dizê-la. Muito do que se segue pode ser, por isso, incompreensível. A culpa é minha. O que for incompreensível não é mesmo para se perceber.
Não é por falta de clareza. Serei muito claro. Eu próprio percebo pouco do que tenho para dizer. Mas tenho de dizê-lo. O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão.
Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e é mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões.
O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática.
O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço.
Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, banançides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas.
Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra.
O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental".
Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos.
Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade.
Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo.
O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. é uma questão de azar.
O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra.
A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina.
O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima.
O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente.
O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende.
O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necess_ria. A ilusão é bonita, não faz mal.
Que se invente e minta e sonhe o que quiser.
O amor é uma coisa, a vida é outra.
A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz.
Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não.
Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."
(Miguel Esteves Cardoso, Jornal Expresso)
Mãe…
Sempre fizeste tudo por mim, sempre me amaste incondicionalmente, mudaste a tua vida com toda a coragem, fizeste-te guerreira sem saber, os teus sonhos sempre foram para mim, a tua vida era a minha, foste mãe, pai, irmão, irmã, amiga… sempre me apoiaste e respeitaste, fizeste sacrificios para o meu bem estar, velaste o meu sono, deste-me a mão, caminhaste junto a mim, deste-me a vida…
Mãe…
Choraste comigo, deste-me tudo, ensinaste-me a viver, a sonhar, a querer, a conseguir, aconselhaste-me sem interferir no meu caminho, fizeste-me quem sou…
Mãe… és e sempre serás, és unica!
Mãe…
OBRIGADA!
Hoje o inicio do meu sono foi muito agitado. Lembro-me de tudo, tive 3 sonhos distintos e num curto espaço de tempo. No primeiro sonho, estava dentro de um camião, ou um carro muito grande (não sei bem o que era). Estavam comigo 3 homens que me mantinham refém.
(Refém - Sonhar que você é refém significa que na vida real se sente vítima de uma situação na que sua capacidade de decisão está limitada. Este sonho pode representar uma situação ou uns problemas na sua vida real ou nas suas relações. Sonhar que é refém também indica que não sabe expressar bem uma parte de seu ser.)
Mas eu, num acto de coragem, e depois de acentar umas valentes reguadas, com uma régua de aço que tinha na mão (hehe), na cabeça de um dos raptores, desaperto-lhe o cinto de segurança, puxo o travão de mão, o carro faz uns valentes peões e pára… eu salto do carro e fujo!
Digam lá se não ando a ver muito filmes!!!!
(Fugir - Sonhar que se escapa do cárcere ou de um lugar no que tem estado cativo representa a necessidade que sente na vida real de escapar de uma situação ou atitude. Por outra parte, sonhar com uma fugida pode significar que se nega a enfrentar-se a um problema que não vai desaparecer por si. Se consegue escapar de uma situação em seu sonho, prevê-se saúde e boa sorte em sua vida real. Sua sorte está a ponto de mudar por bem.)
No segundo sonho, após algumas aventuras num quarto com algumas crianças à mistura, saí para a rua, começou a chover e quando olho para os meus pés estava descalça! E fartei-me de rir!!!
(Chuva - Sonhar com a chuva é sonhar com um símbolo da fertilidade e a limpeza. Se sonha que se molha na chuva, significa que cedo se sentirá livre e limpo de seus problemas atuais na vida real. Ver chover e escutar o ruído da chuva em seus sonhos , representa perdão, e também boa sorte e amor.)
No terceiro sonho, sonhei que um gato, que por sinal anda lá nas redondezas da minha casa, me atacava. Mordia-me o dedo com uns dentes arredondados que eu não conseguia soltar. Fiquei com o gato pendurado no dedo, deitava sangue e entrei em pânico. Lutei com ele para ele me largar, não consegui e decidi "torcer-lhe" o pescoço (ai, nem sei como consegui, eu que gosto tanto de animais…). Um sonho um bocado macabro… mas deviam ter visto o aspectozinho do gato… parecia saído de um filme de terror... só visto! Só sei que acordei com dores no dedo e um bocado confusa com tanta acção... e assim fiquei durante um bom bocado!
(Gato - Um aspecto feminino. Um gato que lhe ataca no sonho representa seus inimigos. Se consegue ganhar a luta, superará na vida real grandes obstáculos e conseguirá fortuna e fama.)
Grandes aventuras, tive eu na minha caminha!!
Existem no mundo cheiros que nos embriagam, que nos criam as mais variadas sensações. Um cheiro conhecido pode fazer-nos lembrar momentos da nossa vida, situações já passadas, memórias escondidas. Podem levar-nos de volta ao passado, a um momento, e podem mesmo levar-nos a vive-lo de novo, de tão intensos que se podem tornar.
Um cheiro conhecido pode englobar os mais variados sentimentos. Saudade, angustia, tristeza, alegria, nostálgia… tudo aquilo que nos faz lembrar a altura em que o conhecemos e que o disfrutámos.
O cheiro é muito importante, embriaga-nos, seduz, leva-nos a tomar decisões, a reflectir sobre algo. Por vezes é através do cheiro e apenas dele que conhecemos coisas novas. Em algumas ocasiões confundimos cheiros, de tão parecidos que são… por vezes não sabemos de onde os conhecemos… tornam-se misteriosos, confundem-nos, atraem-nos ou repugnam-nos.
Todo o tipo de cheiros podem-nos levar a relembrar… o cheiro de um perfume, de um lugar, de uma fragancia, de uma comida.
Todos nós temos cheiros preferidos, apenas por gosto ou associado ao próprio paladar ou toque.
Por exemplo, o cheiro da pessoa amada, do nosso animal de estimação, o cheiro de um bébe… o cheiro da terra molhada, do pão acabado de fazer, o cheiro da maresia, de um vinho frutado, de um dia no campo, de café acabado de fazer, do nosso corpo quando saímos da praia, de uma erva aromatica. O cheiro de uma fruta apetitosa, de canela, de açafrão, do limao… o cheiro de uma flor acabada de colher, de um dia de chuva, de relva acabada de cortar, de um bolo no forno. O cheiro de uma casa especifica, de um lugar, de um momento, de uma vida…
Cheiros que vêm e que vão e que nos fazem sentir bem, que nos despertam os sentidos e nos fazem viver!
"Este perfume tinha frescura; não era, porém, a frescura das limas ou das laranjas, a frescura da mirra ou da folha de canela, ou da hortelã ou das bétulas... nem a de uma chuva de Maio, de um vento gelado ou da água de uma nascente... e continha simultaneamente calor; mas não um calor semelhante ao da bergamota, do cipreste ou do musgo… nem ao de um bosqueado de rosas ou de ísis... Este perfume era uma mistura de ambos, do que passa e do que pesa; não uma mistura, mas uma unidade, e, além disso, humilde e fraco, e, no entanto, robusto e resistente como um pedaço de seda fina e brilhante... e, todavia, não como a seda, mas antes como o leite com mel onde se molha um biscoito, o que nem com a melhor das boas vontades se conjugava:leite e seda! Incompreensível este perfume, indescrítivel, impossível de classificar…”
(Patrick Suskind, O Perfume)
Um bom FIM DE SEMANA… recheado dos vossos cheiros preferidos…
"Nem os dias longos me separam da tua imagem.
Abro-a no espelho de um céu monótono, ou
deixo que a tarde a prolongue no tédio dos horizontes.
O perfil cinzento da montanha, para norte,
e a linha azul do mar, a sul,
dão-lhe a moldura cujo centro se esvazia
quando, ao dizer o teu nome, a realidade do som
apaga a ilusão de um rosto.
Então, desejo o silêncio para que dele possas renascer, sombra,
e dessa presença possa abstrair a tua memória."
(Nuno Judice)
Num fim de dia bem passado, entra pela janela, uma luz de entardecer, tenue e suave, que dá calma e serenidade. O dia está a findar, uma vela pode-se acender, mas com isto nao digo que outros metodos não se possam ter.
Uma vela tem tanto brilho, que apesar de o sol se esconder lá fora, a luz que emana é tão apaziguadora quanto o brilho que o sol nos transmite. Uma vela não tem só brilho, mas tambem pode arrecadar o vento mais forte, tal como a vela de um barco, que depois de um dia de tempestade, tem o descanso merecido. A paz de um entardecer recarrega as baterias para um novo dia, fortalece a alma e, tal como a vela erguida, leva-nos até ao porto que mais desejamos.
Descansada estou nesta cadeira, nem tudo o que quero, tenho nas mãos, mas abro os braços e chamo a felicidade para junto de mim. A cadeira junto a mim parece vazia, mas não a vejo assim, a felicidade está lá e, tudo o que desejo tenho comigo. Sinto, respiro e absorvo a paz que o entardecer me trás, olho em frente e nem tudo me está ausente, pois a felicidade está junto de mim e sorri-me para sempre...
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