Alguma vez já se perguntaram se somos mesmo diferentes ou se pensamos a mesma coisa? Façam este exercício de reflexão e encontrem a resposta!!!
Sigam as instruções e respondam as perguntas uma de cada vez MENTALMENTE e tão rápido quanto possível mas não sigam adiante até ter respondido a anterior. Surpreendam-se com a resposta!!!
Agora, respondam uma de cada vez:
Quanto é:
15+6
3+56
89+2
12+53
75+26
25+52
63+32
Sim, os cálculos mentais são difíceis mas agora vem o verdadeiro teste...
Sejam persistentes e sigam adiante...
123+5
RÁPIDO! PENSEM NUMA FERRAMENTA E NUMA COR!
Agora vão aos comentários e vejam o resultado... deixei lá, para não serem cuscos e verem a resposta antes de acabarem o teste...
Um dia uma mulher foi ao encontro de Jesus. Ela chorava e, com as suas lágrimas, lavava-lhe os pés. Enquanto outros ficaram escandalizados, Cristo compreendeu e admirou-a. Esta mulher teve remorsos das suas faltas, mas os seus remorsos não a azedaram, não a paralisaram. Confiou e esqueceu-se de si própria.
E Jesus disse: «…são perdoados os seus muitos pecados, porque muito amou...» (Lucas 7,47).
Acreditando nestas palavras, ela já não tinha que ter remorsos.
Quem deveria ter remorsos de amar muito?
Durante os dias de trabalho não saio durante o dia todo, não consigo por vezes sequer me aperceber que tempo faz na rua, se está frio ou calor, se está vento ou não, vivo um bocadinho dentro de quatro paredes e não disfruto de maneira nenhuma do tempo que possa estar a fazer-se sentir na rua.
Mas hoje abri a janela que está na minha sala e senti o calor do sol, os barulhos da rua, o ar fresco de um bonito dia. Deixei entrar pela minha sala, ruídos, aromas, cores. Deixei que o dia se iluminasse e tomasse outra cor, outra luz.
Sinto-me bem com o sol que brilha lá fora (apesar de não me relacionar muito bem com o calor), faz-me sentir viva e de bem com a vida. Tenho pena de aqui estar, dentro de quatro paredes, apesar de me sentir bem, apetecia-me sair, sentir o sol a bater-me na cara, olhar para as cores que se libertam à minha volta, respirar fundo e apreciar todos os pequenos momentos e todas as pequenas coisas. O que vale é que agora os dias são mais longos e há mais horas com a luz do sol, sempre dá para arejar um bocado ao sair do trabalho. O sol é força, energia, o sol puxa-nos para cima, chama-nos com os seus raios, faz-nos sentir com vida, com alegria, com luz.
Apetece-me estar ao ar livre... mas enquanto não posso, vou olhando atraves da janela e deixando-a entrar pela minha sala e levar-me para longe... para outro sitio,para outro lugar... bem junto do sol...
Panorama:
Dia em que supostamente poderia estar de ponte; obras no escritório; escritorio completamente cheio de pó; alergias em alta, comichão no nariz e garganta cheia de pó; comichão na cara que está atulhada de pequenas borbulhas; um barulho horrivel de berbequim como banda sonora, mesmo junto ao meu ouvido; um senhor com um ar assustador de gangster cubano, empoleirado num escadote no meu lado esquerdo a retirar o tecto falso; um bocado do tecto quase a cair-me na cabeça; uma rebarbadora a fazer faiscas para junto de mim; os telefones não tocam e não há quase trabalho nenhum; não me posso encostar a nada que fico toda suja de pó; a paciencia não está nos melhores dias... e ainda por cima está um sol magnifico lá fora!
Digam-me...
O QUE É QUE EU ESTOU A FAZER AQUI?????
É tão bom sabermos que nos apreciam, que têm gosto em falar conosco.
Vejam aqui o miminho que tive.
Obrigada Sonho Azul!
INGREDIENTES 8 a 10 unidades 8 gemas 350 g de açúcar
50 g de margarina 200 g de amêndoa grosseiramente ralada
1 l de natas caramelo líquido
PREPARAÇÃO Bata as gemas com 150 g de açúcar, em banho-maria, até duplicarem de volume.
Tire do banho-maria e deixe arrefecer um pouco enquanto leva ao lume a margarina com a amêndoa grosseiramente ralada e 100 g de açúcar. Quando o açúcar começar a caramelizar, mexa para misturar bem e espalhe o preparado sobre uma folha de papel vegetal. Deixe arrefecer e entretanto aproveite para bater as natas com os restantes 100 g de açúcar até ficarem espessas.
Pique as amêndoas caramelizadas na picadora.
Envolva as natas batidas com a gemada e depois junte as amêndoas caramelizadas, envolvendo também suavemente. Deite o preparado numa forma de bolo inglês passada por água fria e leve ao congelador pelo menos 6 horas.
Para desenformar mergulhe a forma rapidamente em água bem quente e vire-a para o recipiente onde vai servir. Regue com caramelo líquido e sirva cortado em fatias.
Deve ser bom, vou experimentar, experimentem também… adocem os vossos dias… BOM FIM DE SEMANA!
(receita e foto retiradas do site da vaqueiro)
Já à tempo... mas inesquecivel!
"... é tipo aqueles concertos, que se faz nas Covas da Moura e na Azenhas do Mar, não é?"
COVAS DA MOURA??? AZENHAS DO MAR???? Não será... Vilar de Mouros... Zambujeira do Mar? Se calhar não!
" ... gosto mesmo é daqueles chocolates, os Mon Ferrero... são mesmo bons!"
MON FERRERO??? Ai, que o Ferrero Rocher e o Mon Cherry, devem estar aos saltos nas caixinhas!
"... as lagostas... então há lagostas com cerca de 150 anos e que medem o mesmo que eu..."
É de notar que o Sr. em questão mede 1,60 cm! Acho que se algum dia me deparar com uma lagosta... vou fugir... bem rápido!
Ai...
Nem todos têm sorte na vida, nem todos vêem os seus desejos e sonhos concretizados, nem todos podem dizer que não esperaram em vão. Muitas vezes a espera é longa e sinuosa... parece que nunca vai acontecer, que o desejo nunca se vai realizar... mas devemos desistir dele?
NÃO!
Desistir nunca... nem que o sonho fique num cantinho do coração, adormecido, à espera do momento oportuno para viver de novo. Mas desistir...
NUNCA!
Uma longa espera faz-nos ficar mais maduros, mais calmos... faz-nos ter os pés no chão, faz-nos saborear as coisas de maneira diferente. Por vezes é complicado, mas o tempo ensina-nos a ser pacientes, a ver as coisas com clareza, a programar a felicidade e a senti-la cada vez mais como uma parte de nós. O relógio da vida nunca pára... e para algum sitio caminha... devemos guiá-lo da melhor forma...
"Quando se ama alguém tem-se sempre tempo para essa pessoa. E se ela não vem ter connosco, nós esperamos. O verbo esperar torna-se tão imperativo como o verbo respirar. A vida transforma-se numa estação de comboios e o vento anuncia-nos a chegada antes o alcance do olhar. O amor na espera ensina-nos a ver o futuro, a desejá-lo, a organizar tudo para que ele seja possível. É mais fácil esperar do que desistir. É mais fácil desejar do que esquecer. É mais fácil sonhar do que perder. E para quem vive a sonhar, é muito mais fácil viver."
Margarida Rebelo Pinto "Diário da tua ausência"
Era Janeiro, chovia e fazia frio no aeroporto. Koyuki partia. O marido, Tanaka, ficava. Estavam casados há 5 anos. Ela ia para Barcelona, tentar uma nova técnica para conseguir ter filhos. Tanaka ficava em Lisboa porque o dever assim o impunha.
Koyuki estava inconsolável, mas silenciosa. O marido tratou de tudo. Na véspera seleccionou a roupa e fez a mala. Na manhã da partida acordou-a, preparou-lhe o banho e o pequeno-almoço. Deu-lhe a mão quando saíram de casa, carregou a mala, encarregou-se do check-in, voltou a dar-lhe a mão, passaram a alfândega e a porta de embarque juntos, e já dentro do avião, depois de a sentar, beijou-lhe a mão, lançou-lhe um olhar terno e foi-se.
À saída foi detido.
Polícia: «O senhor comprou um bilhete apenas para poder despedir-se dela no avião!? Porquê!?»
Tanaka: «Porque a amo.»
(Texto retirado do Blog “Polo Sul”)
- Fogo, a sério?
(eu) - Sim, e o pior é que tenho o braço roxo e não queria que me picassem outra vez...
- Dá o outro braço!
(eu) - Então... e... não faz mal… o sangue ser diferente?...
DAHHHHHHHHHHH...
Há dias que devia era estar caladinha...
... o meu tico está a dar as ultimas!!!
Ai, que isto está a tornar-se num caso clínico!
“…Tu
és o meu amor perfeito, que me compra colares e me escreve bilhetes, que me dá
a mão na rua, que me abraça no meio de todas as praças e me leva para a cama
sem hora marcada. Tens um sorriso enorme e sempre que olhas para mim, sinto uma
fábrica de borboletas no estômago e tenho vontade de rir e de chorar ao mesmo
tempo, porque sabes fazer-me a pessoa mais feliz do mundo….
…Tu
és o meu amor perfeito, és muito bonito, tens um coração onde cabe o mundo
inteiro, gostas de ler e de rir e és o melhor amigo do mundo. Gostas de viajar,
falas várias línguas e consegues fazer piadas em todas elas. Andas de ténis e
de calças com bolsos, tens uns olhos enormes e o cabelo despenteado. Nunca
serás um senhor de fato e gravata, nunca serás administrador de um banco, nunca
chegarás a casa com cara de chato, como fazem aqueles maridos que deixam
crescer a barriga, andam de pantufas e passam horas colados aos canais de
desporto.
…És
o meu amor perfeito, a imagem idealizada do que desejo e mereço, o sonho que me
faz acordar e sentir-me outra vez com dez anos, com estrelas no olhos e o
coração cheio de açúcar….”
(Excertos
de crónica de Margarida Rebelo Pinto)
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